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Dólar Hoje (02/12): Queda para R$ 5,35 com 88% Apostas em Corte do Fed
Resumo:Nesta terça-feira, 02 de dezembro de 2025, o dólar comercial abre em leve baixa ante o real brasileiro, estendendo o movimento de aversão ao risco global da véspera e refletindo apostas crescentes em corte de juros pelo Federal Reserve na reunião da próxima semana. Às 9h05, a moeda norte-americana operava em queda de 0,07%, cotada a R$ 5,35 na venda, enquanto o contrato futuro para janeiro — o mais líquido na B3 — subia 0,08%, negociado a R$ 5,3915. No mercado de turismo, o dólar registrava compra em R$ 5,404 e venda em R$ 5,584, com prêmio adicional para transações em espécie

Publicado em 02/12/2025
Nesta terça-feira, 02 de dezembro de 2025, o dólar comercial abre em leve baixa ante o real brasileiro, estendendo o movimento de aversão ao risco global da véspera e refletindo apostas crescentes em corte de juros pelo Federal Reserve na reunião da próxima semana. Às 9h05, a moeda norte-americana operava em queda de 0,07%, cotada a R$ 5,35 na venda, enquanto o contrato futuro para janeiro — o mais líquido na B3 — subia 0,08%, negociado a R$ 5,3915. No mercado de turismo, o dólar registrava compra em R$ 5,404 e venda em R$ 5,584, com prêmio adicional para transações em espécie. Esse desempenho ocorre em um dia de agenda esvaziada no exterior, onde Jerome Powell, presidente do Fed, evitou comentários sobre juros em evento na Universidade de Stanford na noite anterior, mantendo o foco nas apostas de 88% de chance de corte de 25 pontos-base em 10 de dezembro, conforme ferramenta do CME Group. No Brasil, a produção industrial de outubro divulgada pelo IBGE veio com alta de 0,1% m/m e queda de 0,5% a/a, ligeiramente abaixo das expectativas de +0,4% mensal e +0,2% anual, calibrando apostas para a Selic em 15% ao ano na próxima reunião do Copom. Com consenso de manutenção dos juros, o mercado busca sinais de corte em janeiro, especialmente com a retirada possível do aviso de taxas altas por “período prolongado”.
Panorama da Cotação do Dólar Hoje
A sessão inicia com o dólar à vista caindo 0,01% às 9h55, cotado a R$ 5,3603 na venda, em linha com o exterior onde o índice DXY recua 0,01%, para 99,419, perdendo terreno contra o peso mexicano (-0,17%), o rand sul-africano (-0,27%) e o zloty polonês (-0,18%). O euro comercial operava em alta de 0,23%, a R$ 6,1918, destacando a força relativa do real entre emergentes. No Brasil, o mercado reage à produção industrial de outubro, que mostrou alta modesta de 0,1% m/m mas contração anual de 0,5%, sinalizando desaceleração que pode pressionar o Copom por sinal dovish na próxima semana. A agenda esvaziada nos EUA favorece ativos locais, como observou Fernando Bergallo da FB Capital, com liquidez baixa pós-feriado de Ação de Graças ainda impactando volumes. No acumulado de novembro, o dólar perdeu 1,8% ante o real, mas o ano fecha com alta de 13,61% em 2024, impulsionada por inflação persistente e repasse de custos ao varejo, que elevam preços de importados em até 10%. Projeções para dezembro indicam dólar médio em R$ 5,80, com leve queda se o corte do Fed se confirmar, embora o consenso seja de estabilização em patamares elevados.
Impacto das Expectativas sobre o Federal Reserve e Política Monetária Americana
O viés baixista do dólar hoje é impulsionado pelas apostas de 88% em corte de juros pelo Fed em 10 de dezembro, com a inflação medida pelo PCE divulgada na sexta podendo impactar ainda mais essas probabilidades. Jerome Powell evitou falar sobre política monetária em evento na Universidade de Stanford na noite anterior, mantendo o suspense e abrindo espaço para maior apetite por risco global. A taxa americana permanece na faixa de 3,75% a 4,00%, contrastando com a Selic em 15%, diferencial que atrai fluxos para o Brasil e pressiona o dólar para baixo. O setor manufatureiro americano registrou contração pelo nono mês consecutivo em novembro, reforçando expectativas de easing, com o mercado apostando em uma chance de 88% de corte de 25 pontos-base. No Brasil, com o Copom na próxima semana, o consenso é de manutenção da Selic em 15%, mas com expectativa de sinalização de corte em janeiro se a comunicação remover o aviso de juros altos por “período prolongado”. A inflação persistente, com repasse ao varejo elevando custos, contribui para pressão sobre o Copom, especialmente com o IPCA projetado em 4,2% para 2025.
Fatores Domésticos e a Produção Industrial com Olhos em Lula e Leilão do BC
No front brasileiro, a produção industrial de outubro veio com alta de 0,1% m/m e queda de 0,5% a/a, ligeiramente abaixo das expectativas, ajudando a calibrar apostas para o Copom e sinalizando desaceleração que favorece o real no curto prazo. À tarde, o presidente Lula participa de eventos em Pernambuco, com discursos que podem adicionar ruído político-eleitoral sobre reformas fiscais. O Banco Central realiza leilão de 50.000 contratos de swap cambial para rolagem do vencimento de 2 de janeiro, às 11h30, medida para conter volatilidade em fim de mês. Comissões do Congresso podem votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e aumento da tributação de fintechs e bets, impactando o risco Brasil. O cenário de inflação persistente, com repasse de custos do dólar alto ao varejo, eleva preocupações, com especialistas prevendo estabilização do dólar em R$ 5,80 para 2025, mas viés de alta se reformas atrasarem.
Análise Técnica Detalhada do USD/BRL
Do ponto de vista gráfico, o USD/BRL opera em viés baixista de curto prazo após romper o suporte em R$ 5,36 e agora testa a região de R$ 5,35, coincidindo com a mínima da véspera e a média móvel exponencial de 20 dias. Um fechamento abaixo de R$ 5,35 abriria espaço para novas mínimas em direção a R$ 5,33 psicológico, com extensão para R$ 5,30 se o corte do Fed se confirmar. Resistências chave estão em R$ 5,36 (máxima recente) e R$ 5,38 (linha de tendência de alta de novembro). O RSI de 14 períodos em 48 indica equilíbrio, sem divergências altistas ou baixistas, enquanto o MACD sugere perda de momentum comprador. Para traders intradiários, setups de venda em pullbacks para R$ 5,355 com stop acima de R$ 5,36 são atraentes, especialmente com agenda esvaziada adicionando volatilidade. No gráfico semanal, o par consolida em canal descendente desde outubro, com viés baixista se romper R$ 5,35.
Dólar em Contexto Global: DXY em Queda com Aversão ao Risco Pós-Feriado
O movimento de baixa do dólar não é exclusivo ao Brasil. No exterior, o DXY recua 0,01% para 99,419, perdendo terreno contra o peso mexicano (-0,17%), o rand sul-africano (-0,27%) e o zloty polonês (-0,18%). Os futuros dos índices de Nova York sobem após aversão ao risco na véspera, com o mercado apostando em corte do Fed. O euro (EUR/USD +0,1% em 1,1530) e libra (GBP/USD +0,05% em 1,3080) ganham, destacando pressão sobre o dólar em liquidez baixa pós-feriado. Commodities como Brent em US$ 74,50 (+0,4%) beneficiam o real, mas inflação persistente eleva custos de importados, com repasse ao varejo brasileiro estimado em 5-10% para 2025.
Perspectivas para o Resto da Semana e Projeções para 2025
A semana promete volatilidade com o Copom na quarta e quinta, onde a Selic deve ficar em 15%, mas com expectativa de sinal de corte em janeiro. Dados como produção industrial calibram apostas, com IPCA projetado em 4,2% para 2025. Para dezembro, dólar médio em R$ 5,80, com leve queda nominal. Fatores como diferencial de juros e déficits externos mantêm viés de alta, com repasse ao varejo elevando preços e inflação.
Conclusão: Alerta ao Investidor Forex
O dólar hoje em R$ 5,35 (-0,07%) reflete apostas em corte do Fed e abre espaço para ganhos do real antes do Copom. Para traders, priorize risco com stop-loss. Verifique corretoras no WikiFX SkyEye para evitar fraudes. Em 2025, Forex exige cautela com inflação persistente.
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